domingo, 29 de janeiro de 2012
Uma só igreja universal, um só governo mundial
Uma só igreja universal, um só governo mundial
Em outras declarações, o ex-jesuíta Rivera indicou que a cortina de fumaça levantada para ocultar a relação do Vaticano com uma conspiração global, é parte de seu plano para estabelecer uma só igreja universal:
“... Os Illuminati, a Opus Dei, e os maçons são o braço armado do Vaticano. Através deles o Vaticano controla a riqueza do mundo. Habilmente, Roma vai ganhando por todas as partes aqueles que suspeitam de uma conspiração mundial. É uma tremenda cortina de fumaça para afastar a atenção do Vaticano. Isto explica porque tem sido publicados tantos livros expondo o comunismo, a Comissão Trilateral, o C.F.R., o Império Rockefeller, o Sionismo, os Illuminati, a Opus Dei, o Club de Roma, etc. A parte trágica é que a maioria dos escritores e seus seguidores estão cegos ao fato de que Roma tem criado a maioria destas organizações e as demais que se opõem. É um grande jogo” (Los Padrinos, p. 16, ênfase no original).
“Muito poucos se dão conta de que Roma está secretamente unida com os Illuminati, a maçonaria, o comunismo, o sionismo e seus subsidiários para controlar o comércio e o banco mundial... O resultado claro: uma igreja e um governo mundial” (Jack T. Chick, La Cruz Doble, Chick Publ., p. 29).
Toda esta união de forças são os instrumentos do Vaticano para promover o ecumenismo religioso para a Nova Ordem Mundial papal.
[...]
Em 1975 o Dr. Rivera indicou que esta obra de infiltração em todos os âmbitos (sociais, políticos, econômicos e religiosos) estava quase concluída:
“Os protestantes deviam ser conquistados e usados para o benefício dos papas. Esta foi a proposta pessoal que Ignácio de Loyola fez ao Papa Paulo III, entre outras. Os jesuítas começaram de imediato a trabalhar secretamente infiltrando TODOS os grupos protestantes, incluindo suas famílias, lugares de trabalho, hospitais, escolas, colégios, etc. Atualmente [1975], os jesuítas quase completaram essa missão. De acordo com a Biblia, o poder da igreja local é posto nas mãos do Bom Pastor. Porém, os astutos jesuítas tem logrado através do tempo tirar das mãos o poder da sede denominacional e tem empurrado quase todas as denominações protestantes para os braços do Vaticano. Isto era exatamente o que Ignácio de Loyola estabeleceu para que se cumprisse: uma igreja universal e o fim do protestantismo” (Alberto Rivera, citado por Edmond Paris, The Secret History of the Jesuits, pp. 5,6, ênfase no original).
Quando foi concluída finalmente a submissão do protestantismo ao catolicismo romano por meio do movimento ecumênico?
“O Dr. Rivera explica que estando sob o juramento dos jesuítas, foi-lhe dito que um sinal secreto seria dado aos jesuítas quando o movimento ecumênico houvesse acabado com o protestantismo, em preparação para a assinatura de uma concordata entre o Vaticano e os Estados Unidos. O sinal seria que um presidente [norte-americano] faria o juramento em frente a um obelisco. Pela primeira vez na historia dos Estados Unidos, a cerimônia de juramento foi mudada para o lado oeste do Capitólio, e o presidente Reagan fez o juramento em frente ao monumento de Washington.” (Newsweek, 26 de fevereiro de 1981, p. 32, citado por Chick, Los Padrinos, p. 26). [Foi no mandato do mesmo presidente Reagan que, posteriormente, os EUA estabeleceram relações diplomáticas com o Vaticano - algo impensável para os Pais Fundadores].
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
FILME A MENSAGEM IASD
FILME MOSTRA O INICIO DA IGREJA ADVENTISTA DO 7 DIA NO BRASIL, MUITO BOM FALE APENA ASSISTIR...
Dieta Adventista (dos Adventistas do Sétimo Dia) Parte 1
Programa da TSF "Mais Cedo ou Mais Tarde", por João Paulo Meneses.
20 de Maio de 2011, 15H00.
«Desde os anos de 1860 os Adventistas do Sétimo Dia têm praticado oito segredos de saúde que reduzem o seu risco de doença cardíaca e câncer as duas mais importantes causas de morte prematura. Ao manter esses dois assassinos encurralados, os Adventistas do Sétimo Dia desfrutam melhor saúde e vida mais longa do que a população em geral».
Embora em rigor não haja apenas uma Dieta Adventista, vamos conhecer os seus princípios fundamentais e ouvir falar nos benefícios que dela resultam (menor mortalidade, maior longevidade, sobretudo a partir do caso de Loma Linda, na Califórnia).
É nosso convidado Emanuel Gomes Esteves, especialista em Medicina Geral e Familiar, com formação pós-graduada, nomeadamente, em Nutrição Vegetariana. Ele é director do Departamento de Saúde e Temperança da União Portuguesa dos Adventistas do 7º Dia.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Como interiorizar fé nos filhos
Imagine a seguinte situação. É madrugada e um bebê com alguns meses de vida começa a choramingar em seu berço. Uma sensação desconfortável de umidade em sua fralda o incomoda e ele, diante do desconforto, começa a chorar mais alto. A mãe, no quarto ao lado, acorda e acende um abajur para se dirigir ao quarto do filho. Já no quarto da criança, também acende uma luz fraquinha para guiar seus movimentos. Com voz baixa e carinhosa começa a acalmar o bebê. Logo o toma no colo, aconchega-o mais junto ao peito com um braço e rapidamente procura o que precisa para trocar sua fralda e higienizá-lo. Todo o tempo continua falando baixinho palavras confortadoras e depois troca sua fralda por outra seca, o limpa traz junto ao seio para alimentá-lo.
A seguir, levanta-o mais aos ombros com palavras de encorajamento e dá leves batidas nas costas para que arrote e a amamentação possa continuar.
O bebê reconheceu a voz da mãe quando esta chegou ao quarto. Imediatamente sentiu seu cheiro ao ser aproximado de seu seio e olhou a face da mãe sob a luz tênue. À medida que o leite que sugava o alimentava e aquecia, ele relaxou e se tranquilizou. É nesse contexto de interação, confiança, coragem, amor e segurança que o arcabouço da estrutura da fé está sendo construído. “Todos nós começamos a peregrinação da fé quando bebês”¹, afirma o teólogo cristão James W. Fowler, professor na Emory University.
Quando nascemos, somos dotados de potencial inato para nos adaptar a este novo mundo, mas a ativação deste potencial adaptativo depende tanto de nossa maturação global quanto da forma como as pessoas e o ambiente nos fazem entrar em interação. Se não há colo, carinho, comunicação, estímulos suficientes, a capacidade adaptativa pode ser retardada ou não ativada. Somos dependentes dos adultos para sobrevivermos, para atendermos nossas necessidades básicas, adaptarmo-nos ao mundo, desenvolvermos vínculos amorosos, e certamente para estabelecermos as bases da fé.
Os adultos significativos de nossa primeira infância são os responsáveis pelas estruturas básicas para o desenvolvimento da fé e das pré-imagens de Deus que se originam nesta fase. Portanto, os pais devem ter consciência que desde os primeiros instantes de interação com seus filhos já estão determinando o padrão de fé que estes virão a desenvolver. “A força da fé que surge neste estágio é o fundo de confiança básica e a experiência relacional de mutualidade com a(s) pessoa(s) que dispensa(m) os cuidados e amor primários”.²
Dois atributos básicos dos pais para a construção da imagem de Deus na mente da criança e o padrão de fé que esta desenvolverá são o amor e os limites que promovem a obediência.
O amor incondicional e absoluto revelado pelos pais prepara o caminho para a resposta de obediência aos limites que são estabelecidos para o desenvolvimento global e o fortalecimento do caráter da criança. Negligenciar a responsabilidade de estabelecer limites e exigir a obediência, em nome do amor, contribui para um conceito equivocado de Deus e compromete o desenvolvimento saudável da fé.
Em contrapartida, estabelecer regras e exigir obediência irrestrita sem a demonstração deste amor perdoador e incondicional também distorce ou dificulta o desenvolvimento da fé e do conhecimento de Deus pelos filhos.
A qualidade da interação com os pais na primeira infância é determinante para a fundação das bases de uma fé sólida.
A mensageira de Deus afirmou inspirada: “O amor da mãe representa para a criança o amor de Cristo, e os pequenos que confiam em sua mãe e lhe obedecem, estão aprendendo a confiar no Salvador e obedecer-Lhe”.³ Sem dúvida, podemos concluir que esta afirmação também pode ser aplicada ao pai.
Que responsabilidade para cada mãe e pai serem representantes do próprio Deus diante de seus filhos! Para que esta grande responsabilidade seja atendida a contento, os pais necessitam obter uma compreensão clara do caráter de Deus, como Ele lida conosco, passar tempo conhecendo a Sua vontade pelo estudo da Palavra e permitir que o Espírito Santo molde-os à semelhança de Cristo para que verdadeiramente seus filhos conheçam a Deus e desenvolvam uma fé genuína desde a mais tenra idade, por preceito e exemplo.
¹ FOWLER James W. Estágios da Fé. Sinodal
² Idem
³ WHITE Ellen G. Desejado de Todas as Nações
Thalita Regina Garcia da Silva, mestre em Educação pela UNESP
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Clame pelo maravilhoso batismo diário do Espírito Santo
Clame pelo maravilhoso batismo diário do Espírito Santo
Posted: 05 Jan 2012 10:09 AM PST
A palavra batismo significa, no original grego, imersão completa. Essa é a idéia de Deus para nós. Diariamente somos convidados pelo Espírito Santo para sermos inundados com Sua luz – que promove a lucidez – e mergulhados no Seu poder, imersos no “tanque das virtudes de Cristo”.
O batismo do Espírito Santo é o remédio para a alma vacilante, que não tem vontade de orar, meditar e testemunhar. É o Espírito de Deus que torna a vida seca em um bosque frutífero. Paulo assim escreveu: “Até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em pomar, e o pomar será tido por bosque; o juízo habitará no deserto, e a justiça morará no pomar. O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre. O meu povo habitará em moradas de paz, em moradas bem seguras e em lugares quietos e tranqüilos, ainda que haja saraivada, caia o bosque e seja a cidade inteiramente abatida.” Isaías 32:15-19
O único que pode nos conduzir a Cristo Jesus é o Espírito Santo e sem Ele não temos acesso ao salvador. A Palavra esclarece: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos. Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8:26-28.
O Espírito tem o objetivo de mudar nossa natureza carnal pela espiritual, que é a de Cristo. A partir daí, começamos a produzir o fruto do Espírito que é um “cacho” formado por nove qualidades lindas de caráter: “Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio…” Gálatas 5:22-23. Tais qualidades fazem parte do crescimento contínuo do cristão, como resultado da sua comunhão diária com Cristo e se tornam a maior evidência de que foi batizado pelo Espírito Santo.
A presença de Deus sempre se manifesta numa glória que purifica o justo e elimina o incrédulo. O mesmo fogo que redime, destrói, do mesmo modo que o Sol que derrete a cera, endurece o barro. O batismo “com fogo” (Mateus 3:11), portanto, indica o caráter do batismo com o Espírito Santo: sendo que o fogo (assim como a água) é um agente purificador, o batismo com o Espírito Santo é com fogo porque purifica o pecador, ou seja, regenera o coração dele.
Veja o que diz Efésios 1:13: “Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa.” O Espírito Santo também é o responsável pelo selamento (definição) dos salvos em Cristo Jesus.
Só seremos batizados diariamente pelo Espírito se diligentemente o pedirmos. Deus age diretamente no coração quando Ele é solicitado –por causa da lei do livre arbítrio. Deus não impõe Sua vontade ou invade a mente do homem que não O deseja.
Vamos juntos, com unanimidade (Atos 1:14), clamar em oração pelo batismo diário do Espírito Santo. Esse é o único caminho para termos acesso ao nosso Salvador e permanecermos no plano de Deus.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Chuva de bênçãos é mais do que uma ideia
Posted: 04 Jan 2012 02:51 AM PST
Durante dez dias, líderes mundiais convidam milhões de pessoas de todas as culturas e nações a formarem uma rede diária de oração. O projeto se inicia em 4 de janeiro com foco na intercessão, ação de graças, obediência, exame de consciência e testemunho apaixonado para servir. Será que reunir pessoas para orar não é mais uma novidade de início de ano? A resposta merece reflexões.
Primeiro, a oração une pessoas entre si e elas com Deus. É da natureza da oração favorecer a inclusão, aliás, o sentimento de pertencer é um dos valores mais requeridos em uma sociedade plural. Segundo, o hábito de orar predispõe a mente e provoca mudanças atitudinais. Além disso, é na conexão diária com Deus que novas prioridades de vida são estabelecidas.
Porém, há uma razão que se impõe sobre todas as dimensões enunciadas. Nenhum processo de reavivamento e reforma tem início sem mediação do Espírito Santo. Por isso, “Chuva de Bênçãos” é mais do que uma ideia. Trata-se de um aprendizado onde orar pelo “derramamento extraordinário do Espírito Santo” se torne na formação de um estilo de vida. Em face da emergência dos dias em que se vive, não existe maior necessidade do que ter o Espírito para viver pelo Espírito.
A Igreja Remanescente está prestes a enfrentar terríveis ataques satânicos no tempo do fim que põem em risco sua missão. Por isso, é urgente adequado preparo espiritual com base na atitude de fé, envolvendo reforma e consequente reavivamento, status somente alcançado pela oração e determinado estudo da Palavra de Deus.
Ao se confrontarem com uma missão especial, os grandes personagens bíblicos do passado se prepararam através da oração. Daniel foi um notável exemplo. Ao aproximar-se do tempo profético predito por Jeremias sobre o fim do cativeiro dos setenta anos, Daniel se angustiava em oração, súplicas e jejum. De coração aberto, ele reconhecia que havia entre o povo pecado e rebeldia. Não ignorava de que o afastamento dos mandamentos divinos trazia infâmia. E, nem tão pouco, desconhecia que o povo estava distante dos profetas e suas profecias.
Em oração intercessora, o homem de Deus orava pela bênção do Céu sobre seu povo, conforme relatado em Daniel 9: 18 e 19[1]
“Inclina, ó Deus meu, os Teus ouvidos e ouve; abre os Teus olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo Teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a Tua face fiados em nossas justiças, mas em Tuas muitas misericórdias. Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e opera sem tardar; por amor de Ti mesmo, ó Deus meu; porque a Tua cidade e o Teu povo se chamam pelo Teu nome”.
De forma extraordinária, Deus respondeu a oração. Ainda ajoelhado, o anjo Gabriel vem voando das cortes celestiais para lhe dizer que suas petições foram ouvidas e atendidas. Além disso, oferece-lhe recursos espirituais para que Daniel pudesse entender e compreender os mistérios dos séculos futuros. Esta experiência de fé se constitui em motivação hoje para a Igreja Remanescente.
Ao escrever sobre a iluminação recebida por Daniel diretamente do trono da graça (WHITE, 1986)[2]comenta
“Em resposta a sua petição, Daniel recebeu não somente a luz e a verdade de que ele e seu povo mais precisavam, mas uma visão dos grandes eventos do futuro mesmo até o advento do Redentor do mundo. Aqueles que dizem estar santificados, ao passo que não têm nenhum desejo de examinar as Escrituras ou lutar com Deus em oração por uma compreensão mais clara da verdade bíblica, não sabem o que é a verdadeira santificação”.
A real percepção do tempo do fim e o consequente preparo espiritual somente acontecerão quando a oração for parte de um estilo de vida. Neste contexto, (FINLEY, 2011)[3] inclui o estudo da Bíblia como condição imperiosa ao processo de reforma e reavivamento.
“Leia a Palavra de Deus fervorosamente, permitindo que o Espírito Santo impressione sua mente. Deixe que ela se torne o assunto de suas orações. Se a oração é a respiração do reavivamento, o estudo da Bíblia é seu coração. Oração e estudo da Bíblia são os gêmeos siameses do reavivamento. Eles estão interconectados. Quanto mais você orar, mais faminto estará da Palavra de Deus, e, quando mais você estudar a Palavra, mais desejará orar”.
Toda caminhada tem início com o primeiro passo. Se você realmente deseja ter visão clara dos tempos em que se vive, tome a decisão de orar com propósito. Adicione a esta experiência de fé, o estudo da Bíblia também com propósito. Para cada dia, ore por uma necessidade. Convide seus amigos a molharem-se na “Chuva de Bênçãos” que seguramente cairá sem medida na família, na vida pessoal e na vida comunitária.
[1] A BÍBLIA SAGRADA. João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada. 2ª. Ed. Barueri: SBB, 1996
[2] WHITE, E. G. Santificação. 6ª. Ed. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira, 1986. p, 52.
[3] FINLEY, Mark. O Reavivamento Prometido. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira, 2011. p,19.
Jael Eneas de Araújo é pastor e músico
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
10 Dias de Oração. Como participar
10 Dias de Oração. Como participar
Peça a Deus para preparar o seu coração para essa experiência de 10 dias de oração.
Forme um grupo de oração. Convide uma ou mais pessoas para acompanhá-lo, ou peça ao pastor de sua igreja para divulgar essa atividade para toda a igreja.
Escolha um horário conveniente para que as pessoas que você convidou possam participar com você. Separem uma hora por dia para orar, se possível.
Comecem e terminem o momento de oração em grupo com louvores e agradecimentos.
Façam orações de frases curtas para que cada pessoa possa orar mais de uma vez e para permitir ao Espírito Santo impressioná-lo como orar.
Passem mais tempo efetivamente orando em grupo do que apresentando pedidos de oração.
Separe tempo pessoal, particular com Deus, além do tempo de oração em grupo.
Pense em adotar algum tipo de jejum, como o de TV, música secular, filmes, Internet, ou sobremesas. Use o tempo extra para orar e ler a Bíblia. Peça a Deus para Se revelar a você.
Peça ao pastor de sua igreja para promover os 10 dias de oração na igreja local através de testemunhos de como Deus operou como resultado das orações em grupo. Nos cultos de Sábado durante os 10 dias dêem um destaque especial a oração.
Peça a Deus para mostrar-lhe cinco pessoas por quem orar durante os 10 dias.
Temas diários de Oração:
04/01 Intercessão pelo derramamento do Espírito Santo
05/01 Entrega pessoal
06/01 Arrependimento sincero
07/01 Confissão
08/01 Amor pelos perdidos
09/01 Exame pessoal – problemas com familiares ou membros da igreja
10/01 Ajuda financeira para a obra de Deus
11/01 Obediência – maturidade em Cristo
12/01 Ação de graças – cura dos doentes
13/01 Testemunho apaixonado – missão para o mundo
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
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