quarta-feira, 27 de março de 2013

sexta-feira, 22 de março de 2013

Estudo Profetico de Apoc 17 - Pr Samuel Ramos

Video Publicado em 16/03/2013 no Canal da IASD Boston no youtube.
This video is about Estudo Profetico de Apoc 17 - Pr Samuel Ramos um estudo mais profundo sobre a renuncia do Papa.

O audio no começo esta um pouco ruin, mas em alguns segundo ele fica bom.


Se voce deseja conhecer alguns trabalhos do Pastor e Doutor Samuel Ramos
voce pode clicar nestes links e adquiri-los :

Vicios Secretos (Portuguese Edition)
http://goo.gl/YzSEd
Revelações de Daniel (Portuguese Edition) VOL1
http://goo.gl/tbv9e
Revelações de Daniel (Portuguese Edition) VOL2
http://goo.gl/FwNYd
Setimo Milenio (Portuguese Edition)
http://goo.gl/5cRPX

Os 7 Reis e a Renuncia Papal - Pr Samuel Ramos

Publicado em 11/03/2013 no canal da IASD Boston no youtube


Se voce deseja conhecer alguns trabalhos do Pastor e Doutor Samuel Ramos
voce pode clicar nestes links e adquiri-los :

Vicios Secretos (Portuguese Edition)
http://goo.gl/YzSEd
Revelações de Daniel (Portuguese Edition) VOL1
http://goo.gl/tbv9e
Revelações de Daniel (Portuguese Edition) VOL2
http://goo.gl/FwNYd
Setimo Milenio (Portuguese Edition)
http://goo.gl/5cRPX

segunda-feira, 18 de março de 2013

“Teoria do sexto rei contra-ataca”

Papa_Francisco_con_periodistas_2013-03-16-2Em 12 de fevereiro (2013), postei no blog o terceiro post sobre os “sete reis” de Apocalipse 17, para auxiliar o leitor a se familiarizar um pouquinho com a interpretação historicista seguida pelos adventistas do sétimo dia no estudo do Apocalipse.
No post recomendei a leitura da resposta de José Carlos Ramos sobre esse tema, disponibilizada na Revista Adventista de junho de 2005, página 10, na seção intitulada “Consultoria Doutrinária”.
Todavia, sendo que com o anúncio do novo papa – o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio (Francisco I) – as especulações alarmistas e sem fundamentação bíblica (ou histórica) se acentuam nas “mentes irrequietas”, decidi disponibilizar, na íntegra, a resposta do então diretor de pós-graduação do curso de teologia no Centro Universitário Adventista (Unasp) em Engenheiro Coelho, SP.
Vale à pena conferir essa breve resposta, para que não se deixe levar por especulações que em nada contribuirão para o crescimento espiritual, e muito menos para o avanço da obra de Deus.
Antes, relembro que há uma terceira interpretação no meio adventista, que não rejeita o método historicista. Essa metodologia de interpretação (historicismo) é caracterizada por compreender as profecias bíblicas de uma perspectiva histórica, considerando o passado, presente e futuro. Tal sugestão interpretativa foi apresentada por Ekkehardt Mueller, diretor associado do Biblical Research Institute da Associação Geral da IASD em Silver Spring, Maryland, EUA.
Seu estudo exegético de Apocalipse 17 foi publicado em língua portuguesa na revista teológica “Parousia”, e pode ser lido clicando aqui.
As duas interpretações destacadas por José Carlos Ramos, e a sugestão interpretativa de Ekkehardt Mueller são embasadas e livres de qualquer interpretação fantasiosa que aparece em artigos e em livros de “profetas de plantão”. Há um desses “profetas” por aí dizendo que Francisco I é o “último papa” a assumir o trono do Vaticano antes de Jesus voltar. Infelizmente, ele também irá se decepcionar com o passar do tempo, do mesmo modo que muitos outros. Desejo sinceramente que Deus conforte tais irmãos em tal momento de angústia.
Todavia, reconheço que Jesus pode voltar a qualquer instante (Mt 24:42, 44), porém, especular sobre Sua volta tendo como “base” a ascensão de um “papa”, a meu ver, é muito perigoso, além de fictícia. Essa teoria contradiz de maneira “mascarada” o texto de Mateus 24:36, que afirma não ser possível saber o dia e a hora da volta do Salvador (leia também Atos 1:7).
A teoria de que Francisco I é o “último papa antes de Cristo voltar” leva a uma agitação prejudicial e que desvia a atenção do verdadeiro centro das profecias apocalípticas, Jesus Cristo, e da nossa real missão: pregar o “evangelho eterno” (Ap 14:6), contextualizado nas Três Mensagens de Apocalipse 14:6-12.
Por isso, sugiro que leia com atenção o artigo a seguir, da autoria de José Carlos Ramos, e que atente para seu conselho final nos últimos dois parágrafos. Além disso, recomendo que assista a palestra de Alberto Timm, intitulada “Papado: Declínio ou Ascenção?”, ministrada no programa “Conection”, na Washington Brazilian SDA Church em 9 de março de 2013.
Ela pode ser assistida ao clicar aqui. Nessa palestra, você verá (entre outras coisas) que a profecia enfatiza o papado como um todo – ao invés de “papas isolados” – como o poder mencionado tanto em Daniel 7:25, 8:9-12 e Apocalipse 13.
Em breve postarei uma resposta a algumas alegações de um sensacionalista. Em uma delas ele afirmou que minha explicação sobre Apocalipse 17, dada no programa “Na Mira da Verdade”, não possui embasamento histórico. Porém, ao analisar os pressupostos dele, poderemos desmentir vários sensacionalistas de uma só vez – o que será bastante útil para os sinceros estudantes das profecias.
A seguir, a resposta de José Carlos Ramos. Ótima leitura!
[http://leandroquadros.com.br/livros/]
+++++++++++++++++++++++++++++

“Teoria do sexto rei contra-ataca”
Com a morte do papa, reascendeu aqui em nossa congregação a teoria dos sete reis. Poderia comentar alguma coisa sobre essa teoria? Qual, por exemplo, seria sua principal fragilidade? E. K.
A posição da IASD com respeito a Apocalipse 17:9 e 10 continua sendo a mesma de antes da morte de João Paulo II. Respeitando o sistema de interpretação profética que ela assume, o historicismo, interpretamos de duas maneiras os “sete reis” relacionados nesse texto:
Primeira: Eles representam sete formas de governo romano desde a fundação de Roma, as quais são: realeza, consulado, decenvirato, ditadura, triunvirato, império e papado.
Quando o Apocalipse foi escrito – as cinco primeiras formas haviam passado – a História registrava o domínio da sexta, e o domínio da sétima (o papado) ainda viria; ou
Segunda: Os “sete reis” representam sete reinos ou impérios que perseguiram e maltrataram o povo de Deus no transcurso da História, começando com o Egito, e prosseguindo com a Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma Imperial e Roma Papal. Da mesma forma, no tempo do apóstolo João, os cinco primeiros desses reinos, ou poderes, haviam passado, o sexto dominava e o sétimo ainda viria. O verso 11 também fala do “oitavo rei”, que “procede dos sete”. O único dos sete, que de fato retornará, é o papado, que, quando plenamente curado de sua ferida mortal, exercerá a supremacia em todo o mundo (Apoc. 13:3).
Contrariando a posição historicista da Igreja, ultimamente tem sido ventilada uma forma de interpretação distinta, conhecida como teoria do sexto rei, e que lamentavelmente tem sido apresentada como verdade em alguns círculos adventistas: “Os sete reis de Apocalipse 17:9 e 10 são os sete papas que assumem a direção do Romanismo desde 1929.”
Por que desde 1929? Porque nesse ano o Cardeal Gasparri e Benito Mussolini, premier italiano entre 1922 e 1943, assinaram o Tratado de Latrão estabelecendo o Estado do Vaticano e assegurando à Santa Sé independência absoluta e soberania de caráter civil e político. Supõe-se que aí tenha ocorrido a cura da ferida mortal infligida à besta (Apoc.13:3, primeira parte). Mas, se realmente a cura ocorreu em 1929, porque o papado até hoje não logrou um domínio mundial?
Pois a profecia afirma que, uma vez efetivada a cura, “toda a terra se maravilhou, seguindo a besta” (v. 3, u.p.). Segundo a teoria, o sexto rei é João Paulo II, e seu sucessor, Joseph Ratzinger, o sétimo. O “oitavo” virá em seguida, como o último a exercer o primado; isto é, ele avançará até a volta de Jesus. Mas, segundo a profecia, o oitavo e último será um dos sete anteriores. Pergunto: Se os seis primeiros papas já morreram (e, segundo a própria teoria, não será o “sétimo” que retornará), como então um deles será o “oitavo”? Como se cumprirá a profecia que afirma que o “oitavo procede dos sete”?
A “fragilidade principal” dessa teoria é precisamente seu erro fundamental: o ter ela se desviado do pensamento profético interpretativo da Igreja, o historicismo, e descambado para um dispensacionalismo, ou futurismo disfarçado (o dispensacionalismo interpreta as profecias jogando a maior parte de seu cumprimento para o futuro). Toda vez que isso ocorrer, estaremos subestimando a luz que Deus, desde o princípio, fez incidir sobre nós, e o resultado não será bom. Jamais deveríamos esquecer que o historicismo transparece na forma como nosso Salvador tratou as profecias de Daniel (ver o discurso escatológico registrado em Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21), e na forma com que o apóstolo Paulo se referiu à vinda do anticristo em II Tessalonicenses 2. E, claro, Ellen G. White, como mensageira do Senhor, não poderia adotar outro sistema. É suficiente uma olhadela no livro O Grande Conflito para se constatar que ela, de fato, foi historicista em sua abordagem profética.
Faz algum tempo, estive em Curitiba dialogando com um dos defensores da teoria; alguém que, anos antes, havia lançado um livro a respeito desse assunto. Nessa obra, ele afirmara que João Paulo II iria renunciar e seria sucedido por um papa que governaria por pouco tempo (pois seria um desastre para a Igreja) e, então, o mesmo João Paulo II retornaria ao poder como o “oitavo”, cumprindo assim o detalhe profético da procedência dentre os sete.
Na oportunidade, afirmou-me o autor estar consciente de que, se o papa viesse a morrer, sua teoria se mostraria um equívoco. E não deu outra coisa. Agora existem aqueles que, não reconhecendo o fracasso da teoria, querem coser um tampão na “brecha”, tentando, face ao falecimento do papa, adaptá-la ao novo contexto; andam afirmando que o recém-falecido papa será clonado, ou que o diabo irá contrafazer uma ressurreição dele, ou, ainda, que esse papa, uma vez canonizado, “aparecerá” (naturalmente por imitação maligna) para, novamente, assumir o trono do Vaticano! É assim que “um abismo chama outro abismo” (Sal.42:7). Mas, como geralmente acontece em artimanhas do tipo, é muito provável que o remendo aqui, como diz o ditado, venha a ser “pior que o soneto”. Essas e outras fantasias afins são ótimas para Hollywood (e seus filmes de ficção), mas não para o povo de Deus.
Por que esses “adventistas”, amantes do ineditismo e do sensacionalismo, não vão pregar aos perdidos que anseiam pelo Evangelho puro, límpido, fundamentado num insofismável “assim diz o Senhor”, e não rompem, de vez, com ideias especulativas que só geram confusão? Quando vão acordar para o fato de que devem construir e não demolir?
Comissionado pelo grande Mestre, o povo de Deus tem uma missão a cumprir em todo o mundo. Não trabalhamos com meras conjecturas. Há uma verdade clara e objetiva para ser proclamada ao mundo, uma verdade incorporada na tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14.
Não é hora de nos aventurarmos com fantasias inconsequentes, de gastarmos o precioso tempo que nos resta com produtos secundários, oriundos de mentes irrequietas.
José Carlos Ramos, diretor de pós-graduação do Salt, campus Engenheiro Coelho, SP.

domingo, 17 de março de 2013

Da ferida não resta nem cicatriz Apocalipse 13.3

Semana passada, ao assistir no Jornal Nacional à reportagem sobre acusações feitas contra o papa Francisco de ele ter supostamente certo envolvimento com a ditadura na Argentina, pude perceber a “vontade” de inocentá-lo (e não estou dizendo que ele tem culpa). Patrícia Poeta concluiu a matéria com ar de “estão vendo como o papa não tem culpa?”. Desde que foi eleito, Jorge Mario Bergoglio tem contado com a simpatia geral e da mídia, em especial – principalmente a brasileira. E as semanais provam isso. A revista Veja desta semana destaca a humildade de Francisco (e a escolha não ocasional de seu novo nome) – “Acessível a todos, Francisco é lembrado por sua humildade”.
A revista traz, entre outros, o depoimento do jesuíta Mario Rausch, de 60 anos, que trabalha na Faculdade de Filosofia e Teologia de San Miguel, da qual Bergoglio foi professor e reitor: “Estou convencido de que Bergoglio aceitou enfrentar esse desafio ao reconhecer que essa não é apenas uma decisão dos cardeais, mas uma decisão de Deus, a que não se pode dizer não. Sabemos que não vai ser fácil enfrentar os problemas por que passa o Vaticano hoje. Mas acreditamos que o papa Francisco fará um bem enorme à Igreja. E nós, jesuítas, nos colocamos à diposição para acompanhá-lo nesse novo caminho.”
Hoje o papa celebrou sua primeira missa de domingo, em uma pequena paróquia do Vaticano e não na basílica de São Pedro. Segundo Veja, antes de entrar na igreja, Francisco cumprimentou os devotos que se aglomeravam do lado de fora, gritando “Francesco”, seu nome em italiano. No fim da missa, ele esperou do lado de fora da igreja e saudou as pessoas que saiam, como faz um padre. Pediu a várias pessoas que orassem por ele.
A revista IstoÉ publicou: “Dentre suas paredes milenares, a Igreja abalada por uma crise sem precedentes... esperava a escolha de seu líder. Na praça, o rebanho orava com fé e esperança. Estava prestes a surgir um papa novo para um novo mundo [um papa para o mundo?!]. E ele veio, humilde, e pediu a bênção dos fiéis.” Mais apoteótico e ufanista, impossível. Mas tem mais: “Eis o primeiro papa latino-americano da história, o primeiro não europeu em quase 1.300 anos. Eis o primeiro jesuíta a sentar-se no trono de Pedro. Eis o primeiro a adotar, para comandar a Igreja Católica, o nome Francisco. Eis o início de uma era, a era franciscana.” [Uma nova era?!]
A reportagem com tons quase literários, traz ainda o seguinte: “Enfim, o pontífice solta a voz e a chama da mudança, tão necessária para a alquebrada Igreja Católica, acende com suas palavras, espantando a garoa fina que cai sobre o Vaticano. ‘Fratelli e sorelli, buona sera.’ Um pastor que diz boa noite a seu rebanho é um papa ‘do fim do mundo’, como ele próprio se definiu – com o arremate de um sorriso afetuoso, que definitivamente conquistou os cristãos presentes à praça. ‘É um homem santo’, ouvia-se. Se ainda havia tensão, pela espera da fumaça branca; espanto, pela rapidez da escolha, em 26 horas e cinco escrutínios, e pelo anúncio do nome improvável; e, para muitos, decepção, por não ser um italiano depois de 35 anos, tudo havia se dissipado naquele momento. [...] A barca de Pedro está atualmente em águas tão tormentosas que os príncipes do Vaticano preferiram entregar sua direção para uma figura que lhes dê total segurança. [...] Com a saída de Bento XVI e a assunção de Francisco, o Vaticano troca um intelectual por um homem das ruas, um pastor. A teoria e a doutrina cedem espaço à prática evangelizadora.”
Tudo indica realmente que esse novo papa caiu na simpatia popular e da imprensa. Todos têm destacado sua simplicidade e potencial evangelizador, justamente do que a Igreja Católica mais precisa nestes tempos em que a perda de fieis tanto preocupa seus líderes.
O potencial ecumêmico de Francisco também é grande, haja vista a declaração sinalizadora do conhecido líder evangélico pastor Rick Warren. Em seu Twitter, ele escreveu: “Bem-vindo, papa Francisco. #HabemusPapam Você tem nossas orações.”
O presidente norte-americano também se manifestou, dizendo: “Estou ansioso para trabalhar com Sua Santidade para fazer avançar a paz, a segurança e a dignidade dos nossos companheiros seres humanos.”
Na próxima terça-feira, dia 19, será realizada a missa de inauguração do pontificado de Francisco. O governo italiano espera que mais de um milhão de pessoas compareçam à Roma para acompanhar a cerimônia. Segundo Veja, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, confirmou presença, assim como a presidente brasileira, Dilma Rousseff, a chanceler alemã, Angela Merkel, e o vice-presidente americano, Joe Biden.

Como se pode ver, da “ferida mortal” (Ap 13:3) causada pelo poder napoleônico em 1798, não resta sequer cicatriz. Com o novo papa, a influência da Igreja Católica nos rumos do mundo só tende a crescer, conforme anteviu Ellen White, há mais de cem anos:
“‘Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta’ (Ap 13:3). A aplicação da chaga mortal indica a queda do papado em 1798. Depois disto, diz o profeta: ‘A sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta.’ Paulo declara expressamente que o homem do pecado perdurará até ao segundo advento (2Ts 2:8). Até mesmo ao final do tempo prosseguirá com a sua obra de engano. 
E diz o escritor do Apocalipse, referindo-se também ao papado: ‘Adoraram-na todos os que habitam sobre a Terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida’ (Ap 13:8). Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma [...] A sagacidade e astúcia da Igreja de Roma são surpreendentes. Ela sabe ler o futuro. Aguarda o seu tempo, vendo que as igrejas protestantes lhe estão prestando homenagem com o aceitar do falso sábado, e se preparam para impô-lo pelos mesmos meios que ela própria empregou em tempos passados. Os que rejeitam a luz da verdade procurarão ainda o auxílio deste poder que a si mesmo se intitula infalível, a fim de exaltarem uma instituição que com ele se originou” (O Grande Conflito, p. 579, 580). 

O teólogo Sérgio Santeli aponta três evidências da cura da ferida:
1) Desde a assinatura do Tratado de Latrão, em 1929, quando a Santa Sé passou a ser reconhecida como um estado independente, 176 países já estabeleceram relações diplomáticas com a Sé papal.

2) Após a publicação do documento final da 5ª Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe (Celam), realizada de 13 a 31 de maio em Aparecida do Norte, SP, a mídia divulgou que Bento XVI viu “com particular apreço as palavras que exortam a dar prioridade à Eucaristia e à santificação do Dia do Senhor nos programas pastorais”, contidas nesse documento.

3)Vaticano divulgou um documento no qual afirma que “fora da Igreja Católica não há salvação”. Por meio desse documento, o Vaticano demonstra explicitamente qual é sua verdadeira intenção, ou seja, readquirir a supremacia mundial perdida no fim da Idade Média. Segundo o próprio Vaticano, só assim “poderá chegar à unidade de todos os cristãos ‘em um só pastor’ (Jo 10:16) e sanar essa ferida que ainda impede à Igreja Católica a realização plena de sua universalidade na história”.
Eu acrescentaria um quarto ponto:
4) A simpatia e a simplicidade (aliadas à tenacidade e persistência de um jesuíta) de Francisco podem ser de grande valia nesse propósito, embora o mundo extasiado e embevecido com a escolha do novo papa mal se dê conta de todos os interesses por trás das aparências e do espetáculo.
Assim como a IstoÉ mencionou, a revista Época, em uma de suas reportagens especiais da edição deste domingo (que dedica 48 páginas ao assunto), trouxe o título “O papa do fim do mundo”. Bergoglio se referiu à sua origem argentina, mas bem que podia estar se referindo a outra coisa...
Michelson Borges 

Nota: Fico pensando o que seria de outra igreja que tivesse um banco, e que esse banco estivesse sendo acusado de corrupção... A imprensa "cairia de pau". Fico pensando também o que seria de qualquer outra igreja com tantos líderes condenados por pedofilia... A imprensa "desceria o verbo". Mas há outro aspecto, e sobre esse nem preciso pensar muito, pois o contraste é gritante: Bergoglio disse certa vez que "o casamento gay é um movimento do diabo". O pastor evangélico Silas Malafaia não chegou a tanto, embora seja bastante contundente em suas declarações, mas quem foi "detonado" pela mídia? Isso mesmo, o pastor. Por que a instituição papal é tão suave e desproporcionalmente criticada e tão poupada? Porque "todo o mundo ficou maravilhado" (Ap 13:3, NVI) com o espetáculo midiático proporcionado pelo papado e sua influência crescente. A conivência da imprensa salta aos olhos (no Brasil, tem até emissora parecendo "assessora direta do Vaticano"), mas isso também é profético.[MB]

Leia também: "Francisco: o primeiro papa jesuíta" e "O último papa"

Região central do Amazonas (ACEAM) tem novo líder

Imprimir E-mail
ASN - PORTUGUÊS 
http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/8151-regiao-central-do-amazonas-tem-novo-lider 

Novo líder adventista da região central do Amazonas
Manaus, Amazonas ... [ASN] A Igreja Adventista no Amazonas, administrada pela Associação Central Amazonas, ACeAm, tem novo presidente. Com a saída do pastor José Alves Maciel, que liderou o campo desde dezembro de 2009 e atendeu ao chamado para atuar na Associação Paulista Oeste, quem assume a presidência é o pastor Sergio Alan Caxeta que, desde 2011, serviu a União Noroeste Brasileira da Igreja Adventista como secretário.
Sergio Alan iniciou seu ministério em 2004, assumindo no mesmo ano o distrito de Jorge Teixeira, em Rondônia. No ano seguinte foi para Vilhena, onde atuou como pastor distrital.
Em 2008 e 2009 se tornou líder de Ministério Pessoal e Escola Sabatina da Associação Sul de Rondônia. Em seguida, assumiu como secretário e líder de Mordomia Cristã na mesma região.
Em 2011, foi eleito secretário da União Noroeste Brasileira-UNoB liderando também a pasta de Missão Global e, além dessas funções, em 2012 dirigiu a Comunicação até a atual nomeação. O pastor Sergio é casado com a professora Cristiane Caxeta e tem duas filhas. [Equipe ASN, Jeane Barboza]

quarta-feira, 13 de março de 2013

Papa Francisco I





Francisco I
266º papa
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, foto de 2008
Nome de nascimento Jorge Mario Bergoglio
Nascimento 17 de dezembro de 1936 (76 anos)
Buenos Aires
Argentina
Eleição 13 de Março de 2013 (0 meses)
Antecessor Bento XVI

Brasão de Francisco quando arcebispo


Francisco I (em latim: Franciscus), nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é o 266º Papa da Igreja Católica e atual chefe-de-estado da Cidade do Vaticano. Foi o arcebispo da Arquidiocese de Buenos Aires de 28 de fevereiro de 1998 até a sua eleição.
Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.
Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.
Foi escolhido Papa no dia 13 de março de 2013 e adotou o nome de Francisco I, sendo o primeiro Papa do continente americano.

Conclave de 2013

O cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76, arcebispo de Buenos Aires, é o primeiro papa latino-americano da história. É também a primeira vez que o cargo é entregue a um membro da Sociedade de Jesus.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 12 de março de 2013

ROMA-ENTRE A CRUZ E A ESPADA-VÍDEO TV NOVO TEMPO

 EPECIAL DA TV NOVO TEMPO FALA DAS IMPLICAÇÕES DA RENUNCIA DE BENTO XVI
Uma análise jornalística sobre o cenário político/religioso e a renúncia do Papa Bento XVI.
Apresentação: Bianca Oliveira
Convidados: Arilton Oliveira, doutorando em Teologia e Carlos Flávio Teixeira, Doutor em Ciências da Religião.

A profecia de Apoc. 17 já se cumpriu?

A profecia de Apocalipse 17 já se cumpriu? É realmente uma profecia?

Posicionamento Oficial da Igreja Adventista neste Link:

http://gilmarpa.blogspot.com.br/2013/02/breve-resumo-do-posicionamento-oficial.html

Acesse:
youtube.com/namiradaverdade
twitter.com/namiradaverdade
facebook.com/namiradaverdade.nt

@gilmar_rodrigu 

www.novotempo.com.br

segunda-feira, 11 de março de 2013

Concílio sobre Plantio de Igrejas e Evangelismo em Grandes Cidades

Vídeo completo do Concílio Plantando Esperança. Com ênfase no crescimento sustentável de Igrejas, este é um vídeo gravado do programa via web de motivação para líderes realizarem criação de novas igrejas no contexto da missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Palestra sobre Missão Urbana e Centros de Influência - Pr. Gary Krause d...

Seminário do Pr. Gary Krause sobre Missão Urbana e Centros de Influência, ministrado no concílio Plantando Esperança da Igreja Adventista - 2013.

sábado, 9 de março de 2013

10 Dias de Oração | 10° Dia

O nosso tema de hoje é : "Busca pelo Espírito Santo -- Reavivamento e Reforma."

Para mais informações: http://adv.st/10diasdeoracao

"E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." João 16:8

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz Dia da Mulher

Homengem a Elisangela a mulher mais linda do mundo, e minhas filhas, Taissa e Leticia.

Elisangela

Taissa & Leticia

quinta-feira, 7 de março de 2013

Restaurando o Altar na Comunhão, no Relacionamento e na Missão.

Restaurando o Altar na Comunhão, no Relacionamento e na Missão. Este é o tema de 2013 na Associação Amazonas Roraima da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O Presidente da AAmaR, Wiglife Saraiva, explica as ênfases missionárias e comissiona a igreja a cumprir a Missão.


COMUNHÃO: EU MINHA FAMÍLIA E DEUS
Viver em Comunhão é começar e terminar o dia com Deus, manter o altar da família através do culto familiar, ir aos cultos da igreja regularmente, ser reavivado por Sua Palavra com a leitura da Bíblia diariamente, orar sem cessar intercedendo pelo próximo e testemunhar a fé com ações e palavras.


RELACIONAMENTO: EU MINHA IGREJA E DEUS
Viver em relacionamentos é estar em família, formar pequenos grupos na igreja e convidar amigos para participar de momentos relacionais. Quando desenvolvemos laços de amizades em casa, na igreja e na comunidade em que vivemos, formamos famílias em relacionamento. Este é nosso objetivo para 2013.

MISSÃO: EU, UM AMIGO PARA DEUS

Viver em Missão é cumprir o “Ide e pregai” no assim diz o Senhor. Em 2013 vamos anunciar a “Grande Esperança” nas grandes cidades de nosso Campo. Se cada um realizar a sua parte através da liderança atuante, o testemunho diário em nossas famílias e igrejas, a realização de projetos missionários e sociais em nossas cidades, plantar igrejas e pregar o evangelho, estaremos juntos cumprindoa missão na AAmaR.

ÊNFASES MISSIONÁRIAS 2013
 

Objetivos
1. Restaurar o altar da família tornando-a o centro das ações espirituais e evangelísticas no território da Associação Amazonas Roraima, envolvendo-as no plano de Comunhão, Relacionamento e Missão.

Objetivos Específicos
1. Famílias em Comunhão: Cada membro da família separando a primeira hora do dia para comunhão com Deus.
2. Famílias em Relacionamento: Cada membro da família fazendo parte de um Pequeno Grupo.
3. Famílias em Missão: Cada membro da família desenvolvendo seu ministério por intermédio dos movimentos de testemunho de acordo com seus dons.

Estratégias

1. Famílias em Comunhão

Ênfase1:
• Cada membro da família separando a primeira hora do dia para comunhão com Deus.

Recursos:
• Devoção Pessoal: oração, estudo da Bíblia, lição da Escola Sabatina, etc.
• Inicio do projeto 01 de janeiro (com material especifico).
• Ponto alto Retiro espiritual famílias em comunhão.

Ênfase 2:
• Culto familiar: leitura da meditação, cântico. (Culto Breve)

Materiais:
• Bíblia, lição da Escola Sabatina, literaturas de EGW, meditação, apostila Jornada Espiritual.

2. Famílias em Relacionamento

Ênfase:
• Cada membro da família fazendo parte de um Pequeno Grupo.

Recursos:
• Encontro semanal: liderança, hospedagem, participação.

Materiais:
• Estudos Relacionais para Pequenos Grupos, Aprofundando a Caminhada, DVD-Cânticos.


3. Famílias em Missão

Ênfase:
• Cada membro da família desenvolvendo seu ministério por intermédio dos movimentos de testemunho de acordo com seus dons.

Frentes Missionárias:

• Duplas Missionárias
- Materiais: Estudos Bíblicos, Livro-Discipulado, Estudando Juntos.

• Classes Bíblicas
- Materiais: Estudos Bíblicos, Livro-Discipulado, Estudando Juntos.

• Ciclo do Discipulado
- Materiais: Estudos Bíblicos Avançados Fase II, Estudos Ministério para Todos, DVDs.

• Evangelismo Público
- Materiais: Estudos Bíblicos, Livro-Discipulado, Estudando Juntos.

• Recepção
- Materiais: Cadernos p/ registro de visitas, livreto “Você está entre amigos, manual de diretrizes, cartão de boas vindas, certificado de recepção, selos p/ certificação, DVD “Sinta-se em casa”, bóton americano, caneta, guarda-chuva”.

• Oração Intercessora
- Materiais: Cartaz, marca página, agenda de oração, bóton (2), Livro p/ grupos de oração, cartão OI.

• Reencontro
- Materiais: DVD

• Projetos Sociais
Quebrando o Silêncio, Vida por Vidas, Missão Calebe, Mutirão de Natal, Expo-Saúde, Plantando um Árvore.
- Materiais: (QS) Revista Adulto,Folheto-Passeata, Cartaz, Sermão, Revista Infantil; (VV) cartaz e revista; (MC) Bíblia e cartaz; (MN) Cartazes, Manual de instrução.

quarta-feira, 6 de março de 2013

08 de Março - Dia da Mulher

Ana Paula compartilha um pouco da sua experiência de como Deus cuida das nossas angústias e incertezas quando nos entregamos completamente em Suas mãos.

terça-feira, 5 de março de 2013

sábado, 2 de março de 2013

10 Dias de Oração | 3° Dia

O nosso tema de hoje 3º Dia é: "Orar pela nossa reconsagração a Deus."
Para mais informações: http://adv.st/10diasdeoracao  
"E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo." João 16:8